Selo de 2.600 anos com o nome de “servo do rei” encontrado na Cidade de Davi

abril 1, 2019

selo servo do rei

Ele acabou com os cavalos que os reis de Yehuda tinha consagrado ao sol, à entrada da casa de Hashem, perto da câmara do eunucoNatã-Meleque, a qual estava no recinto. Ele queimou os carros do sol.
2 Reis 23:11 (A Bíblia Israel ™)

Uma vedação de argila com a inscrição, “Natan-Melec, servo do rei” foi encontrada na Cidade de David. O Israel Antiquities Authority (IAA) anunciou a descoberta, datando-o para o período do Primeiro Templo. Natan Melech é mencionado no livro de II Reis como um servo do rei Josias. Ele vivia perto da entrada do Templo, perto do pátio onde os cavalos tinham sido mantidos que foram usados ​​na adoração do sol antes de Josias eliminados de ambos os cavalos e os carros que haviam puxado.

A impressão de selo que foi descoberto foi decifrado pelo Dr. Mendel-Geberovich datado do meio do século VII até o início do sexto século aC.

“Embora não seja possível determinar com certeza absoluta que a Nathan-Melech que é mencionado na Bíblia era de fato o proprietário do selo, é impossível ignorar alguns dos detalhes que os ligam juntos”, disse Mendel-Geberovich em um comunicado.

Fonte: Israel365

 

Satanistas instalam estátua de criatura com cabeça de bode em protesto por liberdade religiosa no Arkansas

agosto 18, 2018

baphomet

Grupos de ateus e alguns “cristãos” apoiaram manifestação, que pedia retirada de monumento aos Dez Mandamentos do Capitólio. Organizadores dizem que estado deve ceder espaço a outras religiões ou não ter homenagem a nenhuma.

 

Uma estátua de Baphomet, uma criatura alada com cabeça de bode, foi temporariamente instalada em frente ao Capitólio estadual de Arkansas na quinta-feira (16), durante uma manifestação que pedia a retirada de um monumento em homenagem aos Dez Mandamentos que existe naquele local.

O protesto foi organizado pelo Templo Satânico e reuniu cerca de 150 satanistas, ateus e cristãos, defensores da Primeira Emenda da Constituição dos EUA. O Templo Satânico diz que o monumento aos Dez Mandamentos viola a liberdade constitucional à liberdade de direitos religiosos e que a instalação de sua estátua de 2,3 metros do ídolo do século 14, sentado e acompanhado por duas crianças sorridentes, demonstraria tolerância religiosa.

“Se você vai erguer um monumento religioso, então deve estar aberto a outros, e se você não concorda com isso, então não tenhamos nenhum”, disse a cofundadora do Templo Satânico em Arkansas, Ivy Forrester, uma das organizadoras da manifestação.

A estátua de Baphomet não pode ser instalada por causa de uma lei de 2017 que exige patrocínio legislativo para consideração de qualquer monumento. O grupo satanista a retirou do local no final do dia.

O monumento aos Dez Mandamentos no Capitólio do Arkansas foi patrocinado pelo senador republicano Jason Rapert e instalado discretamente em 2017. Menos de 24 horas depois, um homem jogou seu carro contra ele e o destruiu. O mesmo homem destruiu um monumento aos Dez Mandamentos do lado de fora do Capitólio estadual de Oklahoma.

Rapert disse em um comunicado na internet que ele respeita os direitos dos manifestantes garantidos na Primeira Emenda, mas também os chamou de “extremistas” e disse que “será um diz muito frio no inferno antes que uma estátua ofensiva nos seja imposta de forma permanente no terreno do Capitólio Estadual do Arkansas”.

Havia uma significativa presença policial na manifestação, que foi pacífica. Um pequeno grupo de contramanifestantes, exibindo cartazes com versículos da Bíblia, circulou tranquilamente pelas proximidades, em alguns momentos entoando cânticos religiosos.

Um orador – um ministro cristão – foi interrompido por um contra-manifestante que gritava, mas a polícia escoltou o homem, que carregava uma grande estaca de madeira, para longe do palco.  O Templo Satânico quer se unir a um processo de discriminação religiosa contra o estado do Arkansas, movido pela União de Liberdades Civis Americana. Um juiz ainda irá decidir se os satanistas podem se unir ao caso.

Fonte: AP – Association Press

A IBM e o Holocausto – Prenúncio da ação do Anti Cristo em nosso tempo

junho 23, 2018

HOLERITES 666(1)Este artigo trata como assunto o surgimento do Anti Cristo , seu domínio, o controle do cadastro das pessoas e a perseguição que certamente virá no futuro. Desde que vi a reportagem vinculada no Fantástico sobre a a IBM e o Holocausto entendi que facilmente um líder anti semita e anti cristão poderá se insurgir em nosso meio , como está escrito:

A Bíblia diz em 1 João 2:22: “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse mesmo é o anticristo, esse que nega o Pai e o Filho” (2 João 1:7). “Porque já muitos enganadores saíram pelo mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Tal é o enganador é o anticristo”.

Não vamos nos deter nas passagens que falam dos falsos pastores, dos apostatas desse tempo, que acredito que se aliarão a esse Anti Cristo, mas no surgimento do iníquo. Antes do dia da Segunda Vinda de Jesus, haverá uma manifestação do grandioso e final anticristo, o anticristo que ainda “está para vir”. A Bíblia diz em 2 Tessalonicenses 2:3-4: “Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição, aquele que se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus”.

Que acontecerá a este anticristo, e como o reconheceremos? A Bíblia diz em 2 Tessalonicenses 2:8-10: “E então será revelado esse iníquo, a quem o Senhor Jesus matará como o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda; a esse iníquo cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás com todo o poder e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para serem salvos.” 

Porém, através da ação de Hitler, do nazismo nos mostra que é possível que um Anti Cristo venha, agora com maior poder de destruição, bem maior que Hitler, e assim  como foi possível o controle dos judeus numa época que a tecnologia não estava ao acesso de todos, quanto mais agora que os cadastros estão cada dia mais completos e acessíveis a todos.

Matéria da Revista Tecmundo –  Aliados do nazismo: a IBM e seu envolvimento com a “Solução Final” – POR EM MERCADO –  
As evidências sobre o envolvimento da IBM com os nazistas vieram à tona — e fizeram bastante rebuliço — após o lançamento do polêmico livro “IBM and the Holocaust” (ou “IBM e o Holocausto”, em tradução livre) do jornalista e filho de sobreviventes do genocídio Edwin Black, em 2001. Segundo o autor, o Holocausto teria acontecido sem a ajuda da companhia, mas não da forma nem com os números assustadores que conhecemos hoje.

Black passou três anos investigando o envolvimento da companhia com o Terceiro Reich e no livro argumenta que o Holocausto foi facilitado graças à tecnologia desenvolvida pela IBM especialmente para os nazistas, permitindo que Hitler automatizasse sua perseguição a judeus, ciganos, homossexuais e outros “inimigos” através da geração de listas de grupos de pessoas que deveriam ser enviadas aos campos de concentração.

O livro dividiu opiniões — entre historiadores, jornalistas e especialistas no Holocausto —, mas vale destacar que Black apresentou centenas de documentos e provas que apoiam suas acusações, sendo a mais forte e irrefutável delas o envolvimento direto de Thomas J. Watson, o então CEO da IBM, com os nazistas.

Outra questão importante é que, após o lançamento do título, a companhia alegou não possuir documentos da época para se defender e não ter conhecimento na época de quais eram os planos de Hitler para sua tecnologia, explicando que teria perdido controle da subsidiária alemã em 1940, depois que os nazistas a tomaram.

A tecnologia usada para o mal

A tecnologia desenvolvida pela IBM e utilizada pelos nazistas estava baseada em um dispositivo criado no final do século 19 pelo engenheiro de origem germano-americana Herman Hollerith. Ele inventou um modo de armazenar dados em cartões através de uma série de perfurações que representavam diferentes tipos de informações, tais como idade, religião, educação e endereço.

Esses cartões eram introduzidos em máquinas que os organizavam e realizavam o cruzamento das informações “perfuradas” neles e, basicamente, a tecnologia permitia transformar peças de papel individuais em dados estatísticos. Hollerith trabalhava para a agência do Governo dos EUA responsável pelo recenseamento da população e fundou a companhia que mais tarde se transformaria na IBM. Seu sobrenome se tornou sinônimo das máquinas operadas pelos nazistas.

Aliança

Conhecida em alemão pelo nome Endlösung der Judenfrage, a “Solução Final” nada mais era do que o plano nazista de exterminar todos os judeus e outras minorias da Alemanha e territórios ocupados durante a Segunda Guerra Mundial.

Como você sabe, Adolf Hitler subiu ao poder em 1933 e Thomas J. Watson, o então presidente da IBM, viu na Alemanha Nazista um lucrativo parceiro comercial. Assim, apenas algumas semanas após Hitler ser eleito, Watson criou uma aliança estratégica entre a companhia e o Terceiro Reich que se estendeu praticamente durante toda a guerra.

A subsidiária alemã da IBM era a Deutsche Hollerith Maschinen Gesellschaft — ou simplesmente Dehomag — e, entre 1933 e 1939, Watson viajou ao menos duas vezes por ano a Berlim para supervisionar pessoalmente as operações da companhia. Graças ao acordo, a Alemanha se tornou o principal cliente da IBM fora dos EUA, e Watson inclusive foi condecorado com a “Ordem de Mérito da Águia Alemã”, medalha criada por Hitler em reconhecimento à contribuição de cidadãos estrangeiros para o Terceiro Reich.

Implementação da Solução Final

Logo que assumiu o governo, Hitler determinou que um meticuloso censo da população alemã fosse realizado. Contudo, naquela época — em que não existia a tecnologia de que dispomos atualmente e esse tipo de pesquisa era realizada com papel e caneta — a tarefa era bastante árdua. Foi então que os nazistas decidiram empregar as máquinas de Hollerith para automatizar o processo de recenseamento através de cartões perfurados.

Em conjunto com os nazistas, a IBM desenvolveu cartões personalizados que continham dados como religião, nacionalidade e ocupação de indivíduos, e as máquinas de Hollerith eram capazes de cruzar as informações de 25 mil cartões por hora. Assim, os nazistas catalogaram os judeus por meio de uma série de censos, registros e tabulações estatísticas cujas informações — constantemente atualizadas — eram transmitidas instantaneamente a várias agências.

Com esses dados em mãos, os nazistas organizaram e administraram a identificação inicial e a posterior expulsão de inimigos do regime, o confisco de suas propriedades, seu translado para guetos, a deportação a campos de concentração e, finalmente, seu extermínio. Em outras palavras, a IBM desenvolveu soluções tecnológicas que permitiram acelerar — e automatizar — as políticas de extermínio racial de Hitler.

Máquinas da morte

As máquinas de Hollerith foram utilizadas em diversos campos de concentração — entre eles Auschwitz, Buchenwald e Dachau — para que os nazistas pudessem manter registros dos prisioneiros e monitorar o trabalho escravo. Além disso, elas permitiam que os oficiais alemães identificassem quais judeus tinham sido mortos a tiros, morrido de tanto trabalhar ou haviam sido exterminados nas câmaras de gás.

Os prisioneiros eram identificados a partir de números individuais e recebiam designações específicas baseadas em 16 categorias. Assim, o número 3 identificava homossexuais, o 8, judeus, e o 13, prisioneiros de guerra, por exemplo, e esses números muitas vezes eram tatuados nos braços dos capturados.

Holocausto e fim da aliança

A guerra teve início em 1939, depois que a Alemanha invadiu a Polônia, e os EUA se uniram ao conflito em 1941. Meses antes, ainda em 1940, a IBM perdeu o controle da Dehomag e de outras subsidiárias em territórios ocupados para os nazistas, e Watson devolveu a medalha que recebeu de Hitler — fato que teria enfraquecido a aliança.

No entanto, um dos fatores-chave do Holocausto foi a tecnologia da IBM fornecida diretamente por meio de uma filial polonesa criada durante a guerra e que mantinha contato direto com a matriz em Nova York.

O mais chocante é que, segundo as investigações de Black, existem centenas de páginas de correspondências internas entre Watson e os nazistas criadas entre 1933 a 1945, e uma revisão desses documentos revelou que não existe uma única linha sequer na qual a companhia norte-americana questiona as operações alemãs, nem mesmo quando os títulos se referiam diretamente ao extermínio em massa de judeus.

Envolvimento inegável

Não existem dúvidas de que os nazistas realmente utilizaram os equipamentos da IBM no intuito de executar seus planos, mesmo que nenhuma máquina tenha sido vendida diretamente aos líderes do Terceiro Reich. Os dispositivos, na verdade, foram cedidos por meio de leasing, e a companhia, além de ser responsável pelo treinamento de pessoal, era a única fornecedora de peças e cartões.

Além disso, seus engenheiros eram responsáveis por projetar material personalizado e tabular informações para cada necessidade dos nazistas. A companhia constantemente atualizava os equipamentos, e mais de 1 bilhão de cartões eram fornecidos anualmente. A aliança não foi motivada pela ideologia da IBM, mas sim por seu desejo de fazer muito, muito dinheiro.

Afinal, a IBM era uma empresa focada em oferecer soluções, e sua missão era desenvolver as soluções que seus clientes desejavam, mesmo que essa fosse a Solução Final. E apesar de a companhia alegar não ter documentos da época para provar sua inocência, não faltam evidências que sugerem que ela está diretamente conectada com uma das piores atrocidades da história moderna.

 

Aniversário de 70 anos de Israel é cumprimento de profecia: “Um portal de glória vai se abrir”, diz pastor

abril 23, 2018

vem jesus

Os sinais dos últimos dias antes da volta de Jesus Cristo em pessoa para a terra é um dos assuntos mais fascinantes da teologia cristã, especialmente quando podemos observar acontecimentos que apontam para estes sinais em nossa geração de forma tão clara. É o que pensa o pastor Geraldo Denardi, ao dizer que o aniversário de 70 anos de Israel, em 14 de maio, é um “sinal claro” de que profecias bíblicas estão se cumprindo.

O pastor Denardi, do ministério “Íntimo do Pai”, destacou que no aniversário de 70 anos de reconstrução do Estado de Israel, também será comemorado a inauguração da embaixada dos Estados Unidos na capital Jerusalém, significando o reconhecimento da soberania dos judeus na região, algo que também foi apontado como sinal de profecias bíblicas sendo cumpridas.

Para Denardi, as palavras de Jesus Cristo descritas no livro de Mateus, capítulo 21, ao ser questionado pelos discípulos e religiosos da época sobre o sinal do fim dos tempos, podem dizer respeito ao aniversário de Israel atualmente:

“Jesus amaldiçoou a figueira porque nela só havia aparência. Ele não amaldiçoou Israel (a figueira é um dos símbolos que representa Israel), mas sim o sistema religioso que fazia com que o povo não tivesse discernimento sobre os tempos”, disse ele, que em seguida citou outra passagem, porém, no mesmo contexto das sua explicação:

“Aprendam a lição da figueira: quando seus ramos se renovam e suas folhas começam a brotar, vocês sabem que o verão está próximo. Assim também, quando virem todas estas coisas, saibam que ele está próximo, às portas. Eu lhes asseguro que não passará esta geração até que todas essas coisas aconteçam”, disse ele sobre Mateus 24:32-34.

Ou seja, para o pastor Denardi, a reconstrução do Estado de Israel em 1948, bem como o restabelecimento do povo judeu desde então, até a comemoração do aniversário no próximo dia 14 de maio, significam a figueira (Israel) se renovando e brotando, sinalizando os últimos dias.

“Essa é a evidência mais clara: a geração que visualizar a figueira florescendo será a geração que irá experimentar o maior peso da glória de Deus. Uma geração tem a duração de 70 anos. No dia 14 de maio, o mundo todo vai estar assistindo o reconhecimento de Jerusalém”, disse ele, segundo informações do portal Guia-me.

Fonte: Gospelmais

 

 

Resolução aprovada pela UNESCO nega registro bíblico sobre Monte do Templo – Nova reunião será dia 02/05

maio 1, 2017

Imagem redimensionadaEm uma votação dramática, o Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO / ONU (WHC) aprovou no dia 26/10/2016 , uma nova resolução que volta a ignorar os laços judeus com o Monte do Templo e só considera os nomes muçulmanos para o local que é considerado sagrado, também para o judaísmo e o cristianismo.  

Uma nova reunião da UNESCO está marcada para o dia 2 de maio, em Genebra. Segundo o governo de Israel, em documento divulgado nesta sexta-feira (28), “O comitê executivo da UNESCO deve votar outra decisão política, declarando como ilegal tudo o que Israel realiza em Jerusalém, com referência a todas as decisões passadas, como aquelas que negam a conexão entre o povo judeu e Jerusalém”.

O estado judeu está comemorando dia 24 de maio a reunificação de Jerusalém, cuja porção Oriental era dominada pela Jordânia. Após a Guerra de 1967, toda a cidade voltou para o controle de Israel, com exceção do Monte do Templo.

Negação das Escrituras

A pastora Jane Silva, presidente da Comunidade Internacional Brasil e Israel pede mobilização de cristãos brasileiros em oração. Ela afirma que o Brasil novamente votará contra Israel, algo que traz maldição sobre o país. Citando Gênesis 12:3, ela lembra que a promessa de Deus continua válida. O texto diz: “Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei aquele que te amaldiçoar”.

“O que mais me preocupa como conhecedora e praticante da Palavra de Deus, é o Brasil estar indo na contramão das Santas Escrituras”, sublinha. Em carta aberta, divulgada por ela esta semana, a pastora diz que se o Brasil se alia aos muçulmanos para negar a existência do templo, está negando todo o Evangelho. “Se não havia um Templo judaico no local, como Jesus o visitou e até pregou nele?”, questiona.

Segundo a Bíblia, no local foram construídos o primeiro e o segundo templo judaico de Jerusalém. Porém atualmente há uma mesquita construída no Monte.

Israel já temia que a proposta fosse aprovada, mas também tinha esperanças de que alguns dos 21 Estados-Membros optassem pela abstenção ou oposição ao texto.

Em vez disso, a Tanzânia e a Croácia tinha pediram por uma votação secreta. Quando os votos foram contados, apenas 10 países tinham votado a favor da proposta, dois se opuseram a ela, oito se abstiveram e uma nação – a Jamaica – se ausentou da sessão.

A Autoridade Palestina e a Jordânia tinham avisado que iriam fortalecer as reivindicações muçulmanas ao local na resolução, a menos que houvesse uma votação sobre o texto existente, que era uma versão mais suave que aquele que o WHC já havia aprovado em 2015.

Israel permitiu-lhes acreditar que tinham o apoio do consenso. Parte dessa estratégia foram as declaraçõe dadas à mídia sobre como Israel esperava uma grande perda na reunião do WHC, em Paris.

Ajustes

Entre as críticas diferenças e disparidades que foram ajustadas no novo texto, estava a restauração dos termos judaicos para se referir ao Muro das Lamentações. Em resoluções anteriores os nomes estavam entre aspas ou parênteses e o local considerado sagrado era referenciado apenas com seu nome muçulmano: ‘Muro Buraq’.

O Embaixador de Israel na UNESCO, Carmel Shama-Hacohen, disse que até o fim não ficou claro quanto de apoio a resolução tinha. No final, ele disse, que apenas os estados árabes do Comitê, juntamente com Cuba e Vietnã apoiaram a resolução.

De acordo com fontes diplomáticas, dentre os países que apoiaram a resolução estavam: Líbano, Cuba, Kuwait, Tunísia, Turquia, Azerbaijão, Cazaquistão, Indonésia, Vietnã e Angola.

Aqueles que se abstiveram foram: Polônia, Portugal, Croácia, Finlândia, Coreia do Sul, Burkina Faso, Peru e Zimbábue.

Já os que se opuseram foram a Tanzânia e Filipinas.

“Conseguimos surpreendê-los (os palestinos e os Estados árabes) no último minuto”, disse Shama-Hacohen. “O crédito para isto é devido ao Ministério das Relações Exteriores e ao Gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.

“Quero expressar um agradecimento especial às duas nações valentes: Croácia e na Tanzânia, que estavam indecisas sobre Israel e publicamente pediram uma votação, se colocando contra a vontade do mundo árabe”, disse Shama-Hacohen. Ele também agradeceu aos Estados Unidos, pelo o papel significativo que desempenharam.

“Com relação ao conteúdo [da resolução], as nações árabes não tinham escolha, senão bater em retirada quase que por completo sobre a questão do Muro das Lamentações”, disse Shama-Hacohen.

O problema é com referência ao Monte do Templo, unicamente por seus nomes muçulmanos de ‘Al-Aqsa’ e ‘Haram Al-Sharif’, que permanecem, disse ele.

“Mas essa questão também será resolvida um dia e a verdade vai prevalecer”, acrescentou.

Ainda criticando o WHC pela votação em Paris nesta quarta-feira, Shama-Hacohen criticou os Estados-Membros que votaram a favor da nova resolução.

“Vocês acabam de adotar uma [resolução] contra a verdade histórica. Isto está em contradição total e absoluta a todos os valores”, disse ele.

O representante da Autoridade Palestina, por sua vez acusou Israel de transformar uma questão sobre direitos em um debate sobre religião.

Já os Estados Unidos disseram que essas resoluções “minam o apoio da própria legitimidade desta organização” e exortou “os membros [do WHC] a adotarem uma abordagem em que todos possam trabalhar juntos”.

Fonte: JM Notícia , Guia-me e Gospelprime

Nova Rádio – Vem Jesus FM

abril 22, 2017

Carregando …

Nova Ordem, Organização ou Igreja

janeiro 7, 2017

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Shimon Peres propôs “ONU das religiões”

O ex-presidente israelense e falecido recentemente Shimon Peres apresentou a ideia ao papa Francisco, em visita ao Vaticano em 2014.

Uma nova organização ajudaria a reduzir conflitos em nome da religião?

Por MARINA RIBEIRO
04/09/2014 – 19h00 – Atualizado 04/09/2014 19h00

Ataques terroristas, assassinatos de minorias e conversões forçadas. Para o ex-presidente Shimon Peres uma das possíveis soluções para os conflitos religiosos que o mundo vive hoje seria criar a Organização das Religiões Unidas, uma espécie de ONU (Organização das Nações Unidas) religiosa.

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A ideia foi apresentada nesta quinta-feira (4) em uma audiência com o papa Francisco no Vaticano. “A Organização das Nações Unidas teve seu tempo e, agora, o que vejo é uma ONU das religiões, uma Organização das Religiões Unidas. Seria a melhor maneira para acabar com o terrorismo que mata em nome da fé, já que a maioria das pessoas pratica suas religiões sem matar ninguém”, afirmou em entrevista à revista Famiglia Cristiana, antes do encontro com o pontífice.

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Aos 91 anos, o ex-líder de Israel afirmou que a ONU é “um organismo político, mas que não tem a mesma convicção vinculada às religiões”. Segundo ele, qualquer declaração de seu secretário-geral, Ban Ki-moon, “não tem a mesma força e nem a eficácia de uma homilia do papa, que reúne mais de 500 mil pessoas na Praça de São Pedro”.

Burocracia x Diálogo

O professor de Teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Fernando Altemeyer discorda. Na visão dele, uma estrutura assim poderia criar ainda mais burocracia e não gerar ganhos reais.

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Ele lista algumas instituições que já existem com o objetivo de gerar o diálogo entre diferentes religiões como o Conselho Mundial de Igrejas, a URI (United Religions Initiative) e mesmo o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, que atua dentro da Igreja Católica para este fim.

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“Não tem nada que impeça a criação de uma nova instituição, mas tenho medo que se torne mais um instrumento de burocracia ineficiente. Basta que as instituições que já existem dialoguem”, afirmou o especialista. Segundo ele, a posição de dialogar tem sido adotada pelos últimos papas.

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Altemeyer ainda afirma que é pouco provável que papa Francisco queira se colocar em tamanho papel de destaque, o que poderia ser interpretado como arrogância. “A Igreja não quer estar acima da ONU, isso é uma bobagem, tanto que participa como observadora, mesmo tendo direito a estar lá por causa do Estado do Vaticano”, diz.

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Em última instância, ele afirma que uma nova instituição religiosa também não teria autoridade em grupos extremistas. “Boko Haram, Al-Qaeda e o novo Estado Islâmico são grupos oportunistas que não ouvem nem os líderes de suas religiões, eles têm interesses econômicos e políticos que nada tem a ver com a religião ou seus livros sagrados, estes são só um pretexto.”

Vaticano

Em entrevista à rádio do Vaticano, o porta-voz da Santa Sé, padre Federico Lombardi confirmou que o papa ouviu as ideias de Peres na reunião que durou 45 minutos, mas não disse nada específico sobre o projeto. “O Santo Padre ouviu tudo atentamente e garantiu a ele a atenção dos dicastérios vaticanos empenhados neste campo, sobretudo o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso e o Pontifício Conselho para a Justiça e a Paz.”

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Segundo Lombardi, o pontífice fez questão de reiterar que a iniciativa de oração pela paz que reuniu Peres e Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, nos jardins do Vaticano em junho não foi um fracasso, pois permitiu que uma abertura de diálogo fosse criada.

Fonte: – Epoca o Globo

Arqueólogo diz que encontrou local onde Deus falou com Moisés pela primeira vez

dezembro 14, 2016

 

Arqueólogo diz que encontrou local onde Deus falou com Moisés pela primeira vezUm arqueólogo egípcio afirma ter encontrado o local exato onde Deus falou pela primeira vez com Moisés, relata a World Israel News. O pesquisador disse ter descoberto o lugar onde Deus falou a Moisés e lhe ordenou: “tira os teus sapatos porque estás em terra santa”.

Abdul Rahim Rayhan disse que o Monte Sharia, também conhecido como Monte Sinai, nas proximidades do mosteiro de Santa Catarina na parte sul da Península do Sinai (Egito), é o local onde ocorreu o encontro.

“Todos os estudos confirmaram que este é realmente o local onde Deus se manifestou a Moisés”, disse Rayhan, gerente geral de pesquisa de estudos arqueológicos e publicação científica, no Sinai.

Sarça ardente

Segundo seus estudos, o Mosteiro de Santa Catarina tem um arbusto que se acredita ser a sarça ardente em que Deus apareceu pela primeira vez a Moisés. Embora as tradições locais incluam essa afirmação, nenhum outro arqueólogo apresentou tais afirmações. Além disso, o judaísmo tem, na tradição definitiva, a localização bíblica de Horeb, identificada como a localização da sarça ardente registrada no livro de Êxodo.

É importante notar que o relatório de Al-Arabiya apontou que o primeiro encontro entre Deus e Moisés é relatado nos livros sagrados do cristianismo e do Islã, mas não mencionou a fonte original, que antecede esses livros por mais de mil anos – a Bíblia judaica.

 

Fonte : Portal Guia-me

Mais de 300 mil pessoas já implantaram biochips em seus corpos

dezembro 1, 2016

Mais de 300 mil pessoas já implantaram biochips em seus corpos
Mais de 300 mil pessoas já implantaram biochips em seus corpos. O aparelho tem o tamanho de um grão de arroz e serve tanto para usos medicinais, quanto para segurança

por Leiliane Roberta Lopes

A medicina está prestes a iniciar a implantação de um biochip que será capaz de controlar diabetes, ser usado como método contraceptivo e ainda para fazer exames dando um diagnóstico preciso e rápido até mesmo para casos de câncer.

O biochip é um dispositivo eletrônico do tamanho de um grão de arroz chamado de “wearables” assim como acessórios tecnológicos de uso pessoal como os óculos, relógio e pulseiras fabricados por empresas como LG, Motorola e Samsung.

A diferença é que este pequeno dispositivo será implantado dentro do organismo humano. “Os biochips vão acelerar o diagnóstico das doenças, porque são ultrasensíveis. Isso vai permitir exames de análises clínicas mais rápidos e baratos”, diz Idagene Cestari, diretora de bioengenharia do Instituto do Coração (Incor) em entrevista à Veja.

Através dessa cápsula de vidro será possível, por exemplo, analisar substâncias como o sangue para identificar se a pessoa está ou não doente.

Em casos de diabetes o biochip poderá ser implantado para liberar a quantidade ideal de insulina. Casos de pressão alta também poderão ser acompanhados por este pequeno aparelho que promete revolucionar a medicina.

Idagene é uma entusiasta sobre o uso desse dispositivo. “Poderemos fazer uma medicina personalizada”, disse ele.

Uma startup ligada ao  Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)  já testou um biochip para evitar gravidez. Implantado sob a pele ou no abdômen da mulher ele libera diariamente uma pequena dose de hormônio contraceptivo. O aparelho pode ser usado por 16 anos, quando a mulher desejar ter filhos, através de um controle remoto o médico ou a paciente desativa o biochip e estará pronta para gerar.

No Brasil a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) na área de otorrinolaringologia tem testado o biochip para casos de surdez.

Implantado no ouvido dos pacientes surdos, ou no tronco cerebral, o biochip libera impulsos elétricos estimulando o nervo auditivo. Com esse procedimento espera-se que cérebro interprete a informação e restaure a capacidade do usuário reconhecer os sons, ainda que sejam “robóticos”.

Uso de biochips aumenta a cada dia

O uso do biochips pode parecer novidades, mas há cerca de 300 mil pessoas que já usam esses dispositivos no mundo todo. A Veriteq Corp, fabricante de biochips nos Estados Unidos, já tem aval da  Food and Drug Administration (FDA) e já comercializada três modelos de dispositivos.

No Brasil não há fabricantes desses dispositivos, mas alguns brasileiros já estão usando para abrir carros e conectar computadores como é o caso de Raphael Bastos, de 28 anos.

Morador de Belo Horizonte (MG) o jovem conseguiu implantar um biochip que lhe permite destravar computadores, passar por catracas, destrancar portas e ligar o carro apenas encostando a mão esquerda em um leitor.

Bastos conseguiu adquirir um biochip através da loja Dangerous Things, um site especializado em comercializar esses dispositivos. Com 99 dólares é possível comprar o aparelho e ainda seringas especiais e bisturis que devem ser usados para a implantação do produto.

Fonte: Gospelprime

Nota do Blog Vem Jesus

Para muitos cristãos esse biochip é o princípio do cumprimento da profecia do Apocalipse que diz
um sinal será colocado nas mãos e testas dos cidadãos que não poderão deixar de comprar e vender sem ele.  Conforme está escrito:

Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis.  (Apocalipse 13:16-18 )

Papa e evangélicos assinam documento: “O que nos une é maior”

novembro 12, 2016

Papa e evangélicos assinam documento: “O que nos une é maior”
Nova declaração conjunta foi apresentada em cerimônia ecumênica na Suécia

por Jarbas Aragão (Gospelprime)

Papa e evangélicos assinam documento ecumênico.

Por ocasião do início das comemorações dos 500 anos da Reforma Protestante, foi feita uma cerimônia na Suécia que reuniu líderes do Vaticano, incluindo o papa Francisco e as principais lideranças da igreja luterana europeia.

Nessa espécie de “contagem regressiva”, para o aniversário de meio milênio a ser comemorado em 31 de outubro de 2017, a catedral de Lund recebeu uma cerimônia ecumênica, seguida da apresentação de mais um documento de cooperação entre os dois ramos mais populares do cristianismo.

O encontro também marca os 50 anos de cooperação entre católicos e luteranos, que teve início logo após a declaração do Concílio Vaticano II. Outro grande passo foi a assinatura da “Declaração conjunta sobre a doutrina da justificação”, assinada em 1999, onde teólogos católicos e luteranos minimizaram boa parte do que Lutero defendia quando deu início à Reforma, divulgando suas 95 teses na Alemanha. A escolha da catedral de Lund é simbólica, pois ela foi erguida como templo católico, mas serve como espaço de culto evangélico desde o século 16.

Pedido mútuo de perdão

O papa Francisco chegou à Suécia nesta segunda-feira (31) para se reunir com líderes luteranos em uma demonstração de unidade. A data marca o início do protestantismo evangélico que dividiu países e resultou em violenta perseguição religiosa. A Guerra dos 30 Anos, entre 1618 e 1648, foi um dos episódios mais sangrentos da história europeia. Na Suécia, por exemplo, eram punidos com rigor, incluindo mortes e deportações, aqueles que rejeitavam a fé luterana.

Ontem, os líderes cristãos lamentaram essas divisões históricas. Pediram mutuamente perdão pelas mortes e pelas dores causadas pela divisão da Igreja. “Nossa separação tem sido uma imensa fonte de sofrimento e incompreensão”, afirmou Francisco. “Como católicos e luteranos, tomamos agora uma jornada comum de reconciliação”, assegurou durante seu sermão na catedral de Lund.

Na chegada, Francisco foi recebido com aplausos. Durante a cerimônia, alternou os momentos de oração com os líderes da Federação Luterana Mundial. Estavam presente no evento o rei da Suécia, Carl 16 Gustaf e a rainha Silvia.

No final do evento foi divulgado uma declaração conjunta assinada pelo pontífice e por Munib Younan presidente da Federação Luterana Mundial, que representa mais de 74 milhões de pessoas em 98 países.

O material afirma: “Graças ao diálogo e testemunho compartilhado, já não somos desconhecidos. Aprendemos que aquilo que nos une é maior do que aquilo que nos separa. Enquanto somos profundamente agradecidos pelos dons espirituais e teológicos recebidos através da Reforma, também confessamos e lamentamos diante de Cristo que luteranos e católicos feriram a unidade visível da igreja. As diferenças teológicas foram acompanhadas de preconceitos e conflitos, e a religião foi instrumentalizada para fins políticos “.

Também diz a declaração que os dois grupos recusam “energicamente todo o ódio e violência, passado e presente, especialmente a cometida em nome da religião”.

Etapas do ecumenismo mundial

Essa aproximação com evangélicos não é o único passo do Vaticano para o ecumenismo mundial.

O papa Francisco já disse que cristãos e muçulmanos são “irmãos e irmãs viajando pelo mesmo caminho”. Em reunião com Bartolomeu I, um dos mais importantes líderes da igreja ortodoxa, falou sobre a tentativa de reunificação das duas vertentes do cristianismo, separadas há quase mil anos.

No último outubro, uma cerimônia no Vaticano reuniu líderes, de mais de uma dezena de tradições religiosas, incluindo sikhs e hindus. Francisco pediu na ocasião que “Todos os crentes, de todas as religiões, juntos, podemos adorar ao criador por ter nos dado o jardim que é esse mundo”.

No final, pediu que cada um fizesse orações, “conforme sua própria tradição religiosa” e conclamou aos representantes das diferentes fés presentes que pedissem ao “seu deus” que os fizesse “mais irmãos”. Perto da virada do ano, incluiu os ateus nesse grupo.

Recentemente lançou uma campanha de mídia onde afirma que membros de todas as religiões são “filhos de Deus”.

Fonte: Gospelprime