Um arqueólogo egípcio afirma ter encontrado o local exato onde Deus falou pela primeira vez com Moisés, relata a World Israel News. O pesquisador disse ter descoberto o lugar onde Deus falou a Moisés e lhe ordenou: “tira os teus sapatos porque estás em terra santa”.
Abdul Rahim Rayhan disse que o Monte Sharia, também conhecido como Monte Sinai, nas proximidades do mosteiro de Santa Catarina na parte sul da Península do Sinai (Egito), é o local onde ocorreu o encontro.
“Todos os estudos confirmaram que este é realmente o local onde Deus se manifestou a Moisés”, disse Rayhan, gerente geral de pesquisa de estudos arqueológicos e publicação científica, no Sinai.
Sarça ardente
Segundo seus estudos, o Mosteiro de Santa Catarina tem um arbusto que se acredita ser a sarça ardente em que Deus apareceu pela primeira vez a Moisés. Embora as tradições locais incluam essa afirmação, nenhum outro arqueólogo apresentou tais afirmações. Além disso, o judaísmo tem, na tradição definitiva, a localização bíblica de Horeb, identificada como a localização da sarça ardente registrada no livro de Êxodo.
É importante notar que o relatório de Al-Arabiya apontou que o primeiro encontro entre Deus e Moisés é relatado nos livros sagrados do cristianismo e do Islã, mas não mencionou a fonte original, que antecede esses livros por mais de mil anos – a Bíblia judaica.
Mais de 300 mil pessoas já implantaram biochips em seus corpos. O aparelho tem o tamanho de um grão de arroz e serve tanto para usos medicinais, quanto para segurança
por Leiliane Roberta Lopes
A medicina está prestes a iniciar a implantação de um biochip que será capaz de controlar diabetes, ser usado como método contraceptivo e ainda para fazer exames dando um diagnóstico preciso e rápido até mesmo para casos de câncer.
O biochip é um dispositivo eletrônico do tamanho de um grão de arroz chamado de “wearables” assim como acessórios tecnológicos de uso pessoal como os óculos, relógio e pulseiras fabricados por empresas como LG, Motorola e Samsung.
A diferença é que este pequeno dispositivo será implantado dentro do organismo humano. “Os biochips vão acelerar o diagnóstico das doenças, porque são ultrasensíveis. Isso vai permitir exames de análises clínicas mais rápidos e baratos”, diz Idagene Cestari, diretora de bioengenharia do Instituto do Coração (Incor) em entrevista à Veja.
Através dessa cápsula de vidro será possível, por exemplo, analisar substâncias como o sangue para identificar se a pessoa está ou não doente.
Em casos de diabetes o biochip poderá ser implantado para liberar a quantidade ideal de insulina. Casos de pressão alta também poderão ser acompanhados por este pequeno aparelho que promete revolucionar a medicina.
Idagene é uma entusiasta sobre o uso desse dispositivo. “Poderemos fazer uma medicina personalizada”, disse ele.
Uma startup ligada ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) já testou um biochip para evitar gravidez. Implantado sob a pele ou no abdômen da mulher ele libera diariamente uma pequena dose de hormônio contraceptivo. O aparelho pode ser usado por 16 anos, quando a mulher desejar ter filhos, através de um controle remoto o médico ou a paciente desativa o biochip e estará pronta para gerar.
No Brasil a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) na área de otorrinolaringologia tem testado o biochip para casos de surdez.
Implantado no ouvido dos pacientes surdos, ou no tronco cerebral, o biochip libera impulsos elétricos estimulando o nervo auditivo. Com esse procedimento espera-se que cérebro interprete a informação e restaure a capacidade do usuário reconhecer os sons, ainda que sejam “robóticos”.
Uso de biochips aumenta a cada dia
O uso do biochips pode parecer novidades, mas há cerca de 300 mil pessoas que já usam esses dispositivos no mundo todo. A Veriteq Corp, fabricante de biochips nos Estados Unidos, já tem aval da Food and Drug Administration (FDA) e já comercializada três modelos de dispositivos.
No Brasil não há fabricantes desses dispositivos, mas alguns brasileiros já estão usando para abrir carros e conectar computadores como é o caso de Raphael Bastos, de 28 anos.
Morador de Belo Horizonte (MG) o jovem conseguiu implantar um biochip que lhe permite destravar computadores, passar por catracas, destrancar portas e ligar o carro apenas encostando a mão esquerda em um leitor.
Bastos conseguiu adquirir um biochip através da loja Dangerous Things, um site especializado em comercializar esses dispositivos. Com 99 dólares é possível comprar o aparelho e ainda seringas especiais e bisturis que devem ser usados para a implantação do produto.
Para muitos cristãos esse biochip é o princípio do cumprimento da profecia do Apocalipse que diz um sinal será colocado nas mãos e testas dos cidadãos que não poderão deixar de comprar e vender sem ele. Conforme está escrito:
Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis. (Apocalipse 13:16-18 )